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1.
Biosci. j. (Online) ; 35(6): 1941-1957, nov./dec. 2019. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-1049173

ABSTRACT

To examine the effects of short-term strength training (STST) on different manifestations of muscle strength in the lower limbs, functional capacity and body composition of people 65 years old or older. We searched the electronic databases (PubMed, Web of Science and Cochrane) to identify all publications using STST (up to 12 weeks) in people aged 65 or older, published in the last five years, prior to May 2018. Results were analyzed as continuous data using random effects to calculate the standardized mean difference (SMD) and the 95% confidence interval (95%CI). 28 studies with 921 subjects met the inclusion criteria and were analyzed. These works were grouped into three categories for analysis: Muscular Strength, Functional Capacity and Body Composition. In Muscular Strength category, the overall pooled effect estimate was 0.95 (95%CI: 0.63; 1.26), with a significant STST effect (Z= 5.93; p<0.001), over the different strength manifestations analyzed. In Functional Capacity category, the STST decreased the Time Up-and-Go test run time (SMD: -1.01; 95%CI: -1.56; -0.47) and increased the repetitions' number performed in 30-s chair-stand test (SMD: 1.07, 95% CI: 0.79, 1.34). In Body Composition category, the overall pooled effect estimate was 0.13 (95%CI: -0.16; 0.42), without finding a significant effect of STST (Z= 0.87; p= 0.38). STST has a moderate to large effect in improving the different manifestations of muscle strength and functional capacity. However, this type of intervention has no effect on body composition.


Examinar os efeitos do treinamento de força de curta duração (TFCD) em diferentes manifestações de força muscular nos membros inferiores, capacidade funcional e composição corporal de pessoas maiores de 65 anos. Foram pesquisadas bases de dados eletrônicas (PubMed, Web of Science e Cochrane) para identificar todas as publicações utilizando TFCD (até 12 semanas) em pessoas maiores de 65 anos, publicadas nos últimos cinco anos, antes de maio de 2018. Os resultados foram analisados como dados contínuos usando efeitos aleatórios para calcular a diferença padronizada da média (SMD) e o intervalo de confiança de 95% (IC95%). 28 estudos com 921 sujeitos preencheram os critérios de inclusão e foram analisados. Esses trabalhos foram agrupados em três categorias para análise: Força Muscular, Capacidade Funcional e Composição Corporal. Na categoria Força Muscular, a estimativa geral do efeito combinado foi de 0,95 (95% CI: 0,63; 1,26), com um efeito significativo do TFCD (Z = 5,93; p <0,001), sobre as diferentes manifestações de força analisadas. Na categoria Capacidade Funcional, o TFCD diminuiu o tempo de execução do teste Timed Up-and-Go (SMD: -1.01; 95% CI: -1.56; -0.47) e aumentou o número de repetições realizadas no teste de levantar e sentar na cadeira de 30 segundos (SMD: 1,07, IC 95%: 0,79, 1,34). Na categoria de Composição Corporal, a estimativa geral do efeito combinado foi de 0,13 (IC 95%: -0,16; 0,42), sem encontrar efeito significativo do TFCD (Z = 0,87; p = 0,38). O TFCD apresenta efeito moderado a grande na melhora das diferentes manifestações de força muscular e capacidade funcional. No entanto, este tipo de intervenção não tem efeito sobre a composição corporal.


Subject(s)
Body Composition , Aged , Exercise , Muscle Strength
2.
Rev. bras. geriatr. gerontol ; 14(1): 27-37, jan.-mar. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-643428

ABSTRACT

Com o envelhecimento, ocorre perda gradual do volume da massa muscular, responsável por quase toda a perda da força nos idosos. Estudos têm mostrado que a atividade física pode diminuir a morbidade por doenças cardiovasculares, acidente vascular cerebral e aumentar a autonomia e independência. Objetivo: analisar a associação entre nível de atividade física, risco cardiovascular e o polimorfismo do gene da Apolipoproteína E em idosos. Métodos: estudo retrospectivo, observacional a partir de um banco de dados de base populacional onde foram selecionados idosos sedentários e com histórico de atividade física regular que eram portadores e não portadores do alelo e4 do gene da apolipoproteína E. Foram aplicados os seguintes questionários: (a) International Physical Activity Questionnaire (IPAC); (b) recordatório 24 horas e miniquestionário de frequência alimentar; (c) análises bioquímicas do perfil lipídico e glicêmico. Resultados: 255 idosos foram investigados; destes, 51 (20%) eram homens e 204, mulheres (80%). A idade média da amostra foi de 67,8 5.9 anos de idade (mínimo 60 máximo 86 anos). A frequência dos alelos foi de: alelo e3 =0.78, e4=0.16 e e2=0.06; 45 idosos (17.6%) possuíam pelo menos um alelo e4 e eram sedentários, 31 (12.2%) possuíam pelo menos um alelo e4 e apresentava atividade física regular (ativa), 50 (19.6%) foram classificados como tendo os demais alelos da apoE (e2/e3) e ativos enquanto 129 (60.6%) eram e2/e3 e sedentários. Conclusão: a atividade física poderia ser um fator importante na atenuação dos efeitos genéticos negativos associados ao alelo e4 do polimorfismo da apoE


Subject(s)
Aged , Aged , Aging , Apolipoproteins E , Motor Activity , Polymorphism, Genetic
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